Há uma calma.
A calma dos justos. Daqueles que fazem o que tem que se fazer.
Daqueles que estão onde têm que estar.
Seja esse lugar o que for.
E essa calma é a maior prova de que tudo o que acontece é para acontecer.
Mas essa calma é mais.
Quer dizer que também fez o que era preciso para que as circunstâncias se desenrolassem.
É a calma do «Finalmente, o fim». É a calma do dever cumprido.
Do dever cumprido e da alma emancipada.
JESUS